Fertilidade, gestação, e COVID-19 na África Subsariana – Como é que a COVID-19 afecta a saúde reprodutiva das mulheres?

Saúde

Backgrounder

Introdução

A pandemia da COVID-19 é uma grande crise de saúde causada por um vírus que surgiu na China em finais de 2019. Em Janeiro de 2020, esta doença infecciosa começou a alastrar-se à Europa e às Américas e acabou por atingir África, com o Egipto a anunciar o primeiro caso confirmado do continente a 14 de Fevereiro de 2020. (1) Menos de duas semanas depois, a Nigéria confirmou o primeiro caso de COVID-19 na África subsaariana. (7) Esta notícia gerou pânico e os países começaram a implementar medidas para controlar a propagação da doença. Estas medidas incluíam:

  • Restrições de viagem e circulação
  • Proibições de eventos de grande escala
  • Encerramento de locais de culto, tais como igrejas e mesquitas
  • Encerramento de instituições de ensino
  • Confinamento totais ou parciais
  • Uso obrigatório de máscara (16)

Apesar destas medidas tomadas na África subsaariana e noutros locais, a doença continuou a alastrar em ondas pelo mundo inteiro. No início de Junho de 2022, havia quase 530 milhões de casos confirmados e 6,3 milhões de mortes a nível mundial. Talvez devido à eficiência da África em responder a emergências de saúde pública e imunidade obtida através da exposição anterior a outros coronavírus, esta teve o menor número de casos confirmados e mortes comparativamente a qualquer outro continente. (4, 13) No entanto, os 11,5 milhões de casos conhecidos e 253.000 mortes registadas nos 55 Estados-membros da União Africana (2) no início de Junho de 2022 sublinham a necessidade de seguir medidas de segurança e alcançar taxas de vacinação mais elevadas para limitar a propagação do vírus.

Impacto da pandemia no atendimento e serviços de saúde sexual e reprodutiva

O Escritório Regional da Organização Mundial de Saúde (OMS) para África informou que, em 2021, 40% dos países africanos sofreram perturbações nos serviços de saúde sexual, reprodutiva, materna, neonatal, infantil e a adolescente devido à pandemia. Um inquérito da OMS realizado em 11 países africanos mostrou que, em seis destes, as mortes maternas nas unidades de saúde foram 16% mais elevadas em 2020 do que em 2019 e 11% mais elevadas em 2021 do que em 2019. Estima-se que o número real de mortes maternas seja muito mais elevado, uma vez que as mortes ocorrem mais frequentemente em casa do que nas unidades de saúde. Dados da OMS de finais de 2021 mostram que em quase metade dos países africanos, o número de nascimentos ocorridos nas unidades foi menor do que antes da pandemia. (22)

A utilização de materiais de saúde reprodutiva também foi afectada:

  • A OMS África relatou que, entre Junho e Setembro de 2021, o uso de contraceptivos diminuiu em 10 dos 21 países africanos.
  • De acordo com um relatório de 2021, as taxas de gravidez duplicaram entre as raparigas do ensino secundário que estiveram fora da escola durante seis meses durante o encerramento causado pela COVID-19 no Quénia.
  • Um estudo realizado em cinco províncias sul-africanas revelou que o número de gravidezes entre adolescentes tinha aumentado em 60% desde que a pandemia começou. (22)

Em Março de 2022, o Dr. Matshidiso Moeti, Director Regional da OMS para África, observou: “Dois anos depois, o fardo da COVID-19 ainda pesa muito sobre as mulheres. As mães e filhas de África estão a lutar para ter acesso ao atendimento de saúde de que necessitam. A força perturbadora da pandemia será sentida pelas mulheres durante muitos anos”. (22)

Riscos para mulheres gestantes e lactantes

Não parece que as mulheres gestantes estejam em maior risco de serem infectadas pela COVID-19 do que a população em geral. Contudo, segundo a OMS, as mulheres gestantes são mais susceptíveis do que as não gestantes a desenvolver formas graves da doença uma vez infectadas, especialmente no terceiro trimestre* da gravidez. (14) As alterações fisiológicas que as mulheres vivenciam quando estão grávidas e a amamentar tornam mais fácil que fiquem gravemente doentes com vírus respiratórios como o que causa a COVID-19. (5, 10)

Um estudo recente dos EUA descobriu que as mulheres gestantes infectadas pela COVID-19 tinham o dobro da probabilidade de sofrer de doenças e infecções graves. (6) Elas tinham também maior probabilidade de sofrer complicações tais como parto prematuro, baixo peso no nascimento, e natimorto, especialmente se tivessem COVID-19 grave. (10) A infecção pela COVID-19 durante a gravidez pode também causar problemas com a placenta*, causando a doença e morte do recém-nascido. Algumas variantes do vírus, particularmente a variante Delta, pareciam ser mais prejudiciais do que outras. (9)

As pessoas com infecções graves pela COVID-19 podem precisar de hospitalização, admissão numa unidade de terapia intensiva (UTI), e/ou um ventilador para as ajudar a respirar. (5)

Em geral, alguns grupos parecem estar em maior risco de desenvolver uma forma severa da COVID-19, incluindo:

  • Mulheres gestantes ou mulheres cuja gravidez tenha terminado recentemente,
  • Pessoas com mais de 25 anos de idade,
  • Pessoas com excesso de peso, e
  • Pessoas com condições de saúde pré-existentes, tais como hipertensão ou diabetes. (5)

As investigações indicam que as mulheres gestantes com COVID-19 têm entre duas (10) e cinco (11) vezes mais probabilidade de serem hospitalizadas, bem como três (10) a seis (11) vezes mais probabilidade de necessitarem de cuidados na UTI do que as mulheres não gestantes que ficam infectadas com o vírus. A hospitalização e o isolamento social são factores adicionais de stress para as mulheres gestantes, pondo-as em risco de desenvolver transtorno de stress pós-traumático. (18)

Felizmente, a hipótese de uma mãe passar o vírus para o seu feto durante a gravidez parece ser bastante pequena. Embora a maioria das infecções pela COVID-19 em bebés tenha sido transmitida por cuidadores infectados, não há provas de que a COVID-19 tenha sido transmitida através do leite materno ou da amamentação. (10) Um estudo recente descobriu que as mães infectadas com COVID-19 que usavam máscaras médicas e mantinham as mãos e os seios limpos consistentemente eram capazes de amamentar sem passar o vírus aos seus bebés. (10)

Recomendações durante e pós parto para mulheres com COVID-19

Em casos de infecção confirmada pela COVID-19, não há recomendações específicas para o momento do parto e se este deve ser vaginal ou cesariana. Em vez disso, a escolha deve ser individualizada, com base nas preferências, estado e factores de risco médico da mulher. (10)

Após o parto, o contacto próximo entre a mãe e o recém-nascido é muito importante. O contacto pele-a-pele tem benefícios importantes para o recém-nascido e representa um risco mínimo de doença grave. (10) O contacto pele-a-pele ajuda a regular a temperatura dos recém-nascidos e melhora as suas chances de sobrevivência. Ele também incentiva a amamentação, o que ajuda os bebés a crescer, dando-lhes benefícios de saúde e desenvolvimento para toda a vida. A pesquisa mostra que o aleitamento materno também é benéfico para a saúde da mãe. (15) Por estas razões, a OMS recomenda que as mães com COVID-19 confirmada ou suspeita de COVID-19 sejam apoiadas para segurar o recém-nascido pele-a-pele, amamentar enquanto observam as medidas preventivas padrão, tais como usar uma máscara, e partilhar um quarto com o bebé. (21)

Como as mulheres gestantes e lactantes podem proteger-se da COVID-19?

Para protegerem a si próprias e aos outros da COVID-19, a OMS recomenda que todo o mundo siga as seguintes precauções sempre que possível:

  • Manter uma distância física de pelo menos um metro dos outros.
  • Usar uma máscara em ambientes abertos e fechados onde o distanciamento físico não for possível.
  • Cobrir a tosse e espirros quando não a estiver usar uma máscara.
  • Lavar regularmente as mãos com sabão ou limpá-las com soluções hidroalcoólicas.
  • Ficar em casa caso não se senta bem.
  • Tomar a vacina contra a COVID-19. (20)

Devido ao seu risco acrescido de infecções mais graves pela COVID-19, as mulheres que gestantes ou lactantes devem evitar sair, a menos que seja absolutamente necessário. Isto inclui aulas, consultas médicas, e trabalho. Elas devem também:

  • Evitar a utilização de transportes públicos sempre que possível.
  • Ficar longe das multidões.
  • Evitar tocar-se nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas.
  • Evitar qualquer pessoa que se saiba que tem COVID-19 ou sintomas de infecção. (5)

Os sintomas comuns da COVID-19 incluem febre, tosse, cansaço, e uma perda de paladar e/ou olfacto. Os menos comuns são dor de garganta, dor de cabeça, diarreia, e dificuldade ao respirar. Qualquer pessoa com sintomas graves deve dirigir-se a um centro de saúde quanto mais cedo possível. (5)

Vacinação contra o vírus da COVID-19

A vacinação reduz o risco de desenvolvimento da COVID-19 e diminui a gravidade da doença no caso de uma infecção invasiva*. (3) Até ao início de Junho de 2022, mais de 4,6 mil milhões de pessoas, 59% da população mundial, tinham sido totalmente vacinadas contra a COVID-19. (2) Contudo, os dados dos Centros Africanos de Controlo e Prevenção de Doenças indicam que, até 19 de Junho de 2022, apenas 17,6% da população africana tinha sido totalmente vacinada. Enquanto esta lacuna nas taxas de vacinação persistir, parece provável que a COVID-19 continue a ser uma ameaça para a saúde mundial, com novas variantes do vírus a surgirem continuamente. Adicionalmente à melhoria do acesso às vacinas, é essencial desfazer os mitos sobre a sua segurança e eficácia.

Efeitos da COVID-19 na fertilidade

Um estudo dos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA (NIH), envolvendo mais de 2.000 casais, não encontrou diferença nas taxas de gravidez entre casais não vacinados e casais em que pelo menos uma pessoa tinha sido vacinada. (19) O Dr. Oluwatosin Goje, um obstetra/ginecologista e especialista em doenças infecciosas reprodutivas na Cleveland Clinic, sediada nos EUA, diz: “A maioria dos dados resultantes concordam com a informação inicial de que as vacinas não afectam a fertilidade”. (8) O Dr. Goje disse que a investigação não encontrou provas de que a vacina afecte negativamente o esperma e que também não houve aumento de abortos espontâneos entre as mulheres vacinadas. (8)

No entanto, a infecção pela COVID-19 pode afectar a fertilidade. Os investigadores descobriram que os casais tinham uma probabilidade ligeiramente menor de conceber se o parceiro masculino tivesse sido infectado com COVID-19 nos 60 dias anteriores ao ciclo menstrual no qual a mulher engravidou. (19) Além disso, juntamente com a diminuição da fertilidade masculina, o vírus COVID-19 pode ter um impacto negativo na fertilidade da mulher. A investigação mostra que estar doente com a COVID-19 pode causar inflamação da glândula tiróide, o que desencadeia alterações hormonais que afectam a capacidade de uma mulher engravidar. O Dr. Goje explica, “As perturbações da tiróide afectam os ciclos menstruais e a fertilidade, pelo que é possível que a desregulação da tiróide devido à COVID-19 possa afectar indirectamente a fertilidade”. (8)

Os pesquisadores.as dos NIH concluíram que, graças à vacinação contra a COVID-19, os homens podiam potencialmente evitar qualquer diminuição da fertilidade resultante de estarem doentes com a COVID-19. Por outras palavras, porque a vacinação contra a COVID-19 ajuda a prevenir infecções pela COVID-19, poderia ajudar a prevenir os impactos negativos das infecções da COVID-19 na fertilidade masculina, ao mesmo tempo que ajudaria a reduzir o risco de exposição ao vírus por parceiras do sexo feminino. (19)

Benefícios da vacina para mulheres gestantes

Uma pesquisa recente da Dra. Kiera Murison e colegas da Universidade de Toronto revelou que as mulheres gestantes tinham 50% menos probabilidades de serem hospitalizadas ou tratadas numa UTI após tomar apenas uma dose da vacina. As suas chances de evitar a hospitalização eram ainda melhores com duas ou mais doses da vacina. (11) Outro estudo recente mostrou que a probabilidade de perder um bebé através como nado-morto ou durante o primeiro mês de vida era quatro vezes maior para as mulheres que deram à luz no prazo de quatro semanas após terem tido uma infecção pela COVID-19. Todas as mortes no estudo ocorreram entre as mulheres não vacinadas. (17)

A Dra. Lauren Wise, uma epidemiologista envolvida no estudo dos NIH, afirmou: “Há uma grande quantidade de informação que indica que a infecção pela COVID tem … um impacto prejudicial nos resultados da gravidez e do parto … Tomando em consideração toda a informação disponível até este momento … Penso que as provas pesam mais para a vacinação”. (12)

 

Definições

 

Infecção invasiva: Uma infecção pela COVID-19 numa pessoa totalmente vacinada.

Placenta: A massa de veias e tecidos existente dentro do útero de uma gestante que fornece oxigénio e nutrientes ao feto.

Terceiro trimestre: Semanas 28 a 40 da gestação.

 

Onde posso encontrar mais recursos sobre este assunto?

 

  1. Centros Africanos de Controlo e Prevenção de Doenças (Africa CDC), 2020. África identificaoprimeiro caso de doença de Coronavírus: Declaração do director do CDC de África.( Africa identifies first case of Coronavirus disease: Statement by the director of Africa CDC) https://africacdc.org/news-item/africa-identifies-first-case-of-coronavirus-disease-statement-by-the-director-of-africa-cdc
  2. Centros Africanos de Controlo e Prevenção de Doenças (Africa CDC), 2022. Breve resumo do surto 125: Pandemia da Doença do Coronavirus 2019 (COVID-19) (Outbreak brief 125: Coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemic). https://africacdc.org/download/outbreak-brief-125-coronavirus-disease-2019-covid-19-pandemic
  3. Berghella, V., e Hughes, B. L., 2022. COVID-19: Visão geral das questões relativas à gravidez. (Overview of pregnancy issues)UpToDate. https://www.uptodate.com/contents/covid-19-overview-of-pregnancy-issues
  4. Bwire, G., et al, 2022. A pandemia da COVID-19 no continente africano (The COVID-19 pandemic in the African continent). BMC Medicine 20(167). https://doi.org/10.1186/s12916-022-02367-4
  5. Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC), 2022. Gestantes e grávidas recentes em risco acrescido de doenças graves da COVID-19 (Pregnant and recently pregnant people at increased risk for severe illness from COVID-19). https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/need-extra-precautions/pregnant-people.html
  6. Ferrara, A., Hedderson, M. M., e Zhu, Y., 2022. Complicações perinatais em indivíduos na Califórnia com ou sem infecção pelo SRA-CoV-2 durante a gravidez (Perinatal complications in individuals in California with or without SARS-CoV-2 infection during pregnancy). JAMA InternalMedicine 182(5), páginas 503-512. https://doi.org/10.1001/jamainternmed.2022.0330/
  7. Haileamlak, A., 2020. Estatuto pandémico da COVID-19 em África (COVID-19 pandemic status in Africa). Ethiopian Journal of Health Science 30(5), pages 643–644. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8047260
  8. Como a COVID-19 (e a vacina) pode ter impacto na sua fertilidade (How COVID-19 (and the vaccine) can impact your fertility), 2022. Cleveland Clinic. https://health.clevelandclinic.org/covid-vaccine-and-fertility
  9. Huynh, A., et al, 2022. Placentite da SARS-CoV-2 e trombohematomas intraparenquimatososentre as infecções por COVID-19 na gravidez (placentitis and intraparenchymal thrombohematomas among COVID-19 infections in pregnancy). JAMA Network Open 5(3), e225345. https://doi.org/10.1001/jamanetworkopen.2022.5345
  10. Jamieson, D. J., and Rasmussen, S. A., 2022. Uma actualização sobre a COVID-19 e agravidez (An update on COVID-19 and pregnancy). American Journal of Obstetrics & Gynecology, pages 177–186. https://www.ajog.org/article/S0002-9378(21)00991-1/fulltext
  11. Kirby, T., 2022. As mulheres gestantes com COVID-19 enfrentam maior risco de hospitalização e entrada na UTI, reforçando os casos de vacinação (Pregnant women with COVID-19 face greater risk of hospitalisation and ICU admission, strengthening case for vaccination). EurekAlert! Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS). https://www.eurekalert.org/news-releases/950558
  12. Most, D., 2022. Será que as vacinas COVID afectam o ciclo menstrual? (Do COVID vaccines affect the menstrual cycle?) Question of the Week Podcast. Boston University. https://www.bu.edu/articles/2022/do-covid-vaccines-affect-menstrual-cycle
  13. Murewanhema, G., 2022. Variantes emergentes do SARS-CoV-2, distribuição desigualde vacinas e implicações para o controlo da COVID-19 na África subsaariana (Emerging SARS-CoV-2 variants, inequitable vaccine distribution, and implications for COVID-19 control in sub-Saharan Africa). COVID 2022(2), páginas 341–349. https://doi.org/10.3390/covid2030023
  14. Nana, M., et al, 2022. Diagnóstico e gestão da COVID-19 na gravidez (Diagnosis and management of COVID-19 in pregnancy). BMJ 2022(377), e069739. https://www.bmj.com/content/377/bmj-2021-069739
  15. Organisation Mondiale de la Santé (OMS), 2020. Questions-réponses sur la COVID-19 et l’allaitement. https://www.who.int/fr/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019/question-and-answers-hub/q-a-detail/q-a-on-covid-19-and-breastfeeding
  16. Osseni, I. A., 2020. Pandemia da COVID-19 na África subsaariana: Preparação, resposta,e potenciais (COVID-19 pandemic in sub-Saharan Africa: Preparedness, response, and hidden potentials). Tropical Medicine and Health 48. https://doi.org/10.1186/s41182-020-00240-9
  17. Rabin, R. C., 2022. As mulheres não vacinadas e com COVID são mais propensas a perder fetos e bebés, segundo os dados escoceses (Unvaccinated women with Covid are more likely to lose fetuses and infants, Scottish data show). New York Times. https://www.nytimes.com/2022/01/13/health/unvaccinated-women-with-covid-are-more-likely-to-lose-fetuses-and-infants-scottish-data-show.html
  18. Sall, M., et al., 2020. La santé reproductive, maternelle, néonatale et adolescente en temps de pandémie : Leçons apprises et conseils pratique. Fonds des Nations Unies pour la Population Bureau Régional pour l’Afrique de l’Ouest et du centre. https://wcaro.unfpa.org/sites/default/files/pub-pdf/fr-rmnah-web_2.pdf
  19. Wesselink, A. K., et al., 2022. Um estudo do coorte prospectivo da vacinação contra a COVID-19,infecção por SRA-CoV-2, e fertilidade (A prospective cohort study of COVID-19 vaccination, SARS-CoV-2 infection, and fertility). American Journal of Epidemiology. http://doi.org/10.1093/aje/kwac011
  20. Organização Mundial da Saúde (OMS), 2022. Doença do Coronavirus (COVID-19) (Coronavirus disease (COVID-19). https://www.who.int/health-topics/coronavirus#tab=tab_1
  21. Organização Mundial da Saúde (OMS), 2022. Doença do Coronavírus (COVID-19): Gravidez, parto e período pós-natal. (Coronavirus disease (COVID-19): Pregnancy, childbirth and the postnatal period). Q&A. https://www.who.int/news-room/questions-and-answers/item/coronavirus-disease-covid-19-pregnancy-and-childbirth
  22. Escritório Regional da Organização Mundial de Saúde para África, 2022. COVID-19 takes a heavy toll on women’s health. https://www.afro.who.int/countries/congo/news/covid-19-takes-heavy-toll-womens-health

Acknowledgements

Contributed by: Karen Zahorchak, International Development Consultant (Writing & Editing, Capacity Strengthening, Training, MEL), Washington, DC.

Este recurso é financiado pelo Governo do Canadá através da Global Affairs Canada como parte do projecto Life -saving Public Health and Vaccine Communication at Scale in Sub-Saharan Africa (Saúde Pública Salva-vidas e Comunicação em Escala sobre Vacinas na África Subsaariana ou VACS).