Utilização do trabalho de conservação do solo e cobertura vegetal na agricultura de conservação

Saúde do solo

Backgrounder

O que é o trabalho de conservação do solo e porque é que é importante para os ouvintes?

O trabalho de conservação do solo engloba o trabalho reduzido do solo e a cultura sem lavoura ou semeio direto. Este trabalho consiste geralmente no escavar de buracos de plantação à mão ou com arados* atreladas a um boi ou trator. Pode encontrar detalhes na secção? Dados essenciais’ abaixo.
O trabalho de conservação permite as vantagens seguintes:

  • uma melhor conservação da matéria orgânica do sol, que resulta numa melhor fertili dade do solo.
  • uma melhorarão da estrutura do solo.
  • um desenvolvimento da raiz mais profundo, seguido da intensificação da atividade das minhocas e raízes de culturas de adubo verde com raiz aprumada.
  • dos custos de exploração reduzidos em comparação com os do trabalho de solo convencional, por exemplo, redução do preço de combustível.

O trabalho de conservação do solo permite aos agricultores preservar a cobertura vegetal. Se conservar no mínimo 30 % da cobertura vegetal na sua terra, a junção do trabalho de conservação e da cobertura apresenta as seguintes vantagens:

  • reabsorção da erosão do solo
  • baixa do nível escoamento/perda de água
  • melhor infiltração e retenção da água no solo
  • prevenção do sobreaquecimento da superfície do solo
  • vida mais abundante do solo
  • custo reduzido da mão de obra

Para saber mais, consulte os documentos 1 e 2.

Vantagens e inconvenientes do trabalho do solo

As vantagens principais do trabalho do solo e as razões pelas quais os agricultores investem na mão de obra e tomam o tempo de lavoura explica-se pelo facto de quererem:

  • criar boas condições que permitam às sementes germinar.
  • acrescer a infiltração de água e aeração do solo
  • limitar a concorrência entre ervas daninhas e culturas
  • incorporar as matérias orgânicas, resíduos de cultura e estrume

A curto termo, a lavoura pode contribuir para o aumento dos rendimentos, pois liberta os elementos nutritivos e areja as camadas mais profundas do solo. Isto permite que as raízes das plantas consigam perfurar melhor o solo.

No entanto, a mais longo prazo, o trabalho de solo convencional, quer seja feito com relhas de arado ou enxada, diminui a matéria orgânica e os elementos nutritivos presentes no solo, danifica a estrutura do solo e expõe-no ao vento e chuvas.

Trabalhar o solo com a mesma profundidade durante várias estações causa muitas vezes a formação de uma crosta* no solo. Além disso, revirar a terra favorece a aeração do solo, o que provoca uma decomposição rápidas das matérias orgânicas no solo.

A prática do trabalho de solo convencional pode esgotar-se com uma baixa dos rendimen- tos e uma diminuição da resistência à seca. Ademais, o trabalho repetido do solo perturba certos organismos e provoca a sua morte, sendo portanto nociva à sua capacidade de decomposição de matéria orgânica e desequilibrando a estrutura do solo. Isto perturba também os cogumelos do solo (chamados mycorrhizal hyphae) que permitem ao solo ter uma boa estrutura e ajuda as plantas a aceder a certos nutrientes.

O trabalho do solo pode também causar a formação de uma crosta e enxurrada da superfí- cie do solo. Se trabalhar o solo destrói a estrutura deste deteriorando o sistema natural de poros e canais, os solos podem então se tornam compactos.

Para saber mais, consulte os documentos 2 e 3.

Alguns dados essenciais

  • Mais de 1,2 milhões de terras em África estão sujeitos à prática do trabalho de conservação do solo.
  • O trabalho de conservação do solo pode ser melhor executado quando os agricultores usam estratégias de luta eficazes contra as ervas daninhas. Fora os pesticidas que muito não podem comprar, estas estratégias englobam a sacha superficial, plantação de culturas abrigo, e conservação de resíduos de culturas.
  • Para que tenha realmente os benefícios do melhoramento do solo e aumento dos rendimentos, o trabalho de conservação do solo deve ser complementado com a conser- vação permanente de pelo menos 30 % da cobertura vegetal (com manta, resíduos de culturas anteriores, plantas em crescimento, etc.)

Obstáculos principais à prática do trabalho de conservação do solo

  • Dificuldade de mudança de mentalidade dos agricultores, para quem a lavoura é necessária.
  • Aumentação eventual da carga de trabalho no que toca a monda, sobretudo quando o trabalho de conservação não é acompanhado pelo espalhamento de herbicidas.
  • A falta de disponibilidade e o custo elevado de máquina como os arados e semeadeiras leva muitos agricultores de explorações familiares a recorrer aos sistemas manuais recomendados pela agricultura de conservação (AC) (como os buracos de plantação) que exigem muito esforço, sobretudo no primeiro ano.
  • A falta de segurança imobiliária pode limitar o investimento a longo prazo no trabalho de conservação do solo.
  • Os agentes de divulgação podem não estar suficientemente familiarizados com o trabalho de conservação do solo.
  • Os resíduos de cultura, culturas abrigo e manta são por vezes destruídos durante o trabalho profundo do solo. Por consequência, alguns agricultores preferem tirar a cobertura vegetal durante esse processo, para depois a voltar a pôr.

Existe informações falsas sobre o trabalho de conservação do solo que deva mencionar?

  • A crença comum em muitos agricultores de exploração familiar, segundo a qual, o trabalho de conservação do solo permite a proliferação de organismos nocivos. Com efeito, alguns destes organismos podem se multiplicar, enquanto outros podem diminuir.
  • A ideia segundo a qual o trabalho de conservação do solo diminui os rendimentos e aumenta a carga de trabalho necessária para a gestão das ervas daninhas. Com efeito, os rendimentos aumentam geralmente ao longo do tempo, enquanto que a carga de trabalho diminui.

Aspectos de género do trabalho de conservação do solo

  • As mulheres estão menos aptas à compra ou aluguer de material como os arados ou semeadeiras de semeio direto. Por isto, o equipamento utilizado para a AC, e que é atrelado a bois ou tratores pertence e é gerido geralmente por homens. As técnicas mecanizadas da AC podem então afastar as mulheres do controlo da produção.
  • Por muito que certos programas que incentivem os agricultores a trabalhar pouco o solo sejam direcionados a mulheres, os serviços de divulgação e consultoria são muito mais úteis para homens do que para mulheres.
  • As mulheres podem ser incentivadas a adoptar o trabalho de conservação do solo ao convencer a investir em grupo na compra dos utensílios mecânicos (por exemplo: arados e semeadeiras de semeio direto) e propondo serviços em troca de remuneração a outros agricultores. Os grupos podem conseguir fundos através de fundos de poupança e crédito a fim de cobrir os custos da compra do equipamento, ou até mesmo comprar os insumos como os herbicidas.
  • Certos utensílios agrícolas para o trabalho minimal do solo podem ser pouco adaptados a certas mulheres de um ponto de vista físico, por exemplo, a enxada ‘chaka’ e utensílios de lavoura que impliquem a utilização de bois.
  • Sistema de trabalho de conservação do solo que impliquem herbicidas exigem menos trabalho da parte das mulheres, pois este reduzem consideravelmente o trabalho de monda.

Impacto previsto da mudança climática sobre a adopção do trabalho de conservação do solo

  • Já que o trabalho de conservação do solo permite uma utilização mais eficaz dos recursos de água, a preservação e melhoração da fertilidade do solo, e sua proteção contra os efeitos nocivos do sol, vento e chuvas intensas, a sua prática é cada vez mais habitual no mundo inteiro, isto porque o clima está a aquecer e as configurações das chuvas e outros regimes climáticos são menos previsíveis.

Informações chave sobre o trabalho reduzido do solo

 
Transição para o trabalho de conservação do solo

O processo de transição da agricultura convencional para a AC, incluindo o trabalho de conservação do solo implica três etapas principais:

1. Antes de começar :

a. Escolha a terra para a AC : escolha uma área do campo em que possa tomar riscos, mais tem boas chances de sucesso. Se começar por um campo que tem muito potencial, é provável que obtenha resultados rapidamente. Quando tiver transformado esse campo num campo de prática da AC, pode passar aos outros, por exemplo: campo com o solo muito desgastado situado em rampas. Comece devagar. Teste o que funciona num campo primeiro. Observe atentamente para ver o que funciona e não funciona. Depois, pode ir aplicando progressivamente o que aprendeu noutros campos e culturas.

b. Peça ajuda : Começar a AC sozinho pode ser difícil. Associe-se a amigos e vizinhos interessados. Aprendam uns com os outros, visitem os campos respectivos para verificar que tudo está bem no que toca às culturas, solo e controlo de ervas daninhas, organismos nocivos e doenças. Peça conselhos ao seu agente de divulgação agrícola, agente de desenvolvimento, ONG local ou agricultores conhecedores da matéria.

c. Prepare o seu campo : Antes de começar a primeira estação agrícola, terá provavelmente que preparar o seu campo. Não se preocupe – não terá que o fazer uma só vez. É aconselhado que:

  • Utilize um subsolador atrelado a um boi ou trator ou um arado caso o solo já esteja compacto ou tenha uma crosta, para escavar sulcos de modo a arejar o solo sem que o tenha que revirar. Se já tiver camalhões ou sulcos no solo, lavre a terra uma só vez, de preferência com um arado cinzel com um toro ou barra de ferro para conseguir eliminar os camalhões e tornar a superfície mais uniforme. Como as seme- adeiras funcionam melhor em terrenos lisos, remova as rochas e cepas. Se o solo for ácido (pH fraco), acrescente cal,
  • Escave buracos de plantação (ver abaixo para as instruções) ou utilize um arado atrelado a um boi ou trator. Este trabalho é mais fácil em época seca, pois permite-lhe já está pronto para o semeio quando começar as chuvas.

2. Primeira estação :

a. Cobra o solo :

  • Com resíduos de culturas : Se tiver resíduos de culturas disponíveis no seu campo, traga-os e espalhe os pelo chão para formar uma manta. Isto requer um pouco de esforço, mas é muito menos caro. Se não tiver resíduos nem restos, tente pedir aos seus vizinhos.
  • Com uma cultura abrigo : Semeie uma cultura abrigo durante a primeira estação. Escolha uma cultura cujas raízes sejam profundas, como o lablab para conseguir melhorar a fertilidade e estrutura do solo. Pense em espalhar adubo na cultura abrigo para que esta cresça bem. Essa cultura será suficiente para fornecer uma manta que permita plantar as culturas de subsistência no mesmo campo durante a segunda estação. Pode também plantar uma cultura abrigo num campo vizinho e usá-la para cobrir o campo no início da segunda estação. Esta cultura abrigo pode também produzir sementes que pode semear ou vender aos seus vizinhos.

b. Lute contra as ervas daninhas : É indispensável que lute contra as ervas daninhas, sobretudo durante os primeiros anos de AC. Arranque as à mão, corte-as ou destrua-as com um herbicida. Depois plante culturas abrigo para evitar que cresçam de novo. Não lavre a terra. Em vez de lavoura, semeie as suas culturas diretamente através da manta, ou cave buracos de plantação (ver abaixo) onde poderá plantar as sementes.

c. Cultive alimentos : pode cultivar os alimentos que cultiva habitualmente, mas caso necessário, acrescente uma cultura ou alterne as culturas. Por exemplo: pode cultivar milho como é hábito, mas associe-lhe uma leguminosa. Deixe o solo coberto. No momento das colheitas, deixe os resíduos no campo para que o solo se mantenha coberto. Deixe crescer a cultura abrigo ou semeie outra cultura principal se possível.

3. Segunda e estações seguintes :

a. Neste momento, o seu campo deve estar suficientemente coberto. Se não for o caso, traga resíduos adicionais e espalhe-os no seu campo. Os preparativos para a sementeira na segunda estação são muito mais simples. Confirme que não há ervas daninhas, e se as houver, corte-as, arranque as à mão ou destrua-as com um herbicida.

b. Resíduos de cultura : Veja se é possível haver resíduos suficientes para a estação seguinte. Se não for o caso, cultive mais culturas abrigo, e corte as para as pode usar para fazer a manta do campo onde for praticar a AC durante a estação seguinte.

Para saber mais, consulte os documentos 2 e 3.

Cavar os buracos de plantação

  1. Se a terra estiver invadida de ervas daninhas, comece por eliminá-las com um machete ou lavrando de forma muito superficial. Deixe todos os resíduos de ervas daninhas no pedaço de terra, a menos que tenham sementes e possam vir a causar problemas depois da sementeira.
  2. Use uma corda para medir a distância entre buracos ao longo de um dos lados do campo.
  3. Cave buracos de plantação ao longo dessa corda, com a ajuda de uma cana de medida que lhe vai servir para medir o espaço entre as plantações ao longo do sulco. Os buracos devem ter uma profundidade de 15 cm se o agricultor estiver a usar adubo ou estrume, e metade se estiverem a usar fertilizantes químicos.
  4. Use a corda para medir a distância entre os buracos de plantação com a ajuda de uma cana de medida que tenha a mesma distância entre uma fila e a seguinte.
  5. Crie a segunda fila paralela à primeira, e siga-a para fazer os buracos de plantação.

Utilização de um arado com bois

Os arados com boi são muito utilizados na AC. Estes cavam sulcos de plantação, o que permite poupar tempo pois não tem que cavar buracos. Como não reviram a terra, deixam mais resíduos na superfície que o arado com relhas, conseguindo assim o objectivo da AC de conservar no mínimo 30 % do solo coberto.

Pode comprar arados com vários tipos de pontas, cada uma delas adaptadas às diferentes condições do solo. (Consulte as abaixo e nos documentos 4 e 5.) A maneira mais barata para os agricultores obterem um arado é comprando um estojo de conversão (cujo preço varia entre 40$ e 70$) que permite transformar um arado de relhas convencional num arado para AC.

Na maior para dos caos, os agricultores conseguem rapidamente rentabilizar o gasto da compra, pois um par de bois consegue trabalhar desde ¼ a ½ hectare por dia, dobro do que com um arado com relhas. Além disso, os solos podem ser trabalhados em estação seca, quando a lavoura tradicional não é possível, o que permite aos agricultores semear logo após as primeiras chuvas.

Lavoura e plantação

Para além de arejar a terra, pode usar a lavoura para cavar um sulco para a sementeira. Após trabalhar o solo, semeie as sementes na abertura cavada, com cuidado para cobrir a semente que colocou na terra.

A utilização do arado permite-lhe semear mais cedo e mais rápido do que trabalhar o solo antes de semear. A distância entre os sulcos cavados depende do que planta, mas 75 cm é a distância mais comum para o milho. Não perturbe o solo entre as linhas, a não ser que para libertar de ervas daninhas. As águas de chuva vão condensar nas linhas de plantação e penetrar o solo onde as culturas crescem.

É preferível trabalhar o solo quando este está seco para evitar que esteja demasiado com- pacto, e garantir que a crosta seja desintegrada. Se está a cultivar uma cultura abrigo, apare-a. Quando esta secar, pode utilizar o arado através da palha.

Os solos argilosos e pesados são mais difíceis de trabalhar quando estão secos. Trabalhar os solos argiloso cria torrões, sobretudo se o solo estiver compacto. É preferível só trabalhar esses solos depois que estejam húmidos da chuva.

Se utilizar bois, talvez tenha que trabalhar a terra duas vezes para garantir que a terra fica suficientemente mole. Se utilizar quatro bois, talvez só precise de uma passagem.

Pode trabalhar ao longo das mesmas filas uma estação após a outra.

Note que, que mesmo que os agricultores acreditem que é bom lavrar a terra de vez em quando, isto perturba o processo de melhoramento do solo, e não é necessário se os campos estiverem bem mantidos, com a exceção de solos muito arenosos.

Arado puxado por boi velho (Foto da FAO)

Para mais informações consulte os documentos seguintes:

1. Access Agriculture, várias datas. Publicações sobre a agricultura de conservação disponíveis em : https://www.accessagriculture.org/fr/category/144/gestion-du-
rable-des-terres/agriculture-de-conservation
(apenas em francês)

2. FAO Subregional Office for Eastern Africa, 2009, Lamourdia Thiombiano and Malo Meshack, editors. Scaling-up Conservation Agriculture in Africa: Strategy and Approach- es. Addis Ababa. http://www.fao.org/ag/ca/doc/conservation.pdf

3. IIRR and ACT, 2005. Conservation agriculture: A manual for farmers and extension workers in Africa. International Institute of Rural Reconstruction, Nairobi; African Conservation Tillage Network, Harare. http://www.fao.org/ag/ca/AfricaTrainingManual.html

4. Steiner, Kurt, 2002. Conservation Tillage: Gateway to Food Security and Sustain- able Rural Development – Impact of Conservation Tillage on Soil Quality. African Conservation Tillage Network, Information Series No. 4. Downloadable at www.act-africa.org/lib.php?com=5&res_id=77

5. Zambia National Farmers Union, Conservation Farming Unit, non daté. A guide for farmers: Conversion from ox plowing to min-till ripping using the Magoye ripper. http://conservationagriculture.org/uploads/pdf/AD-
P%20MIN-TILL%20RIPPING%20FARMERS%20GUIDE.pdf
(5.8 MB)

6. Zambia National Farmers Union, Conservation Farming Unit, 2012. Ox CF: Setting up Ripper and Land Preparation. http://conservationagriculture.org/uploads/pdf/CF%20Ox%20Land%20Preperation%202012.pdf (933 KB)

7. Zambia National Farmers Union, Conservation Farming Unit, non daté. Private Mechanised Min-Till Service Provision for Small and Medium-Scale Farmers. http://conservationagriculture.org/uploads/pdf/MECHANISED-MIN-TILL-PROGRESS.pdf (5.6 MB)

Definições

 
Arejamento do solo : ventilação do solo, que permite uma troca dos gases entre o solo e o ar.

Arado : peça utilizada para abrir e trabalhar o solo, principalmente solos compactos.

Compactação do solo : compressão das partículas do solo em pequeno volume, que reduz a superfície do espaço poroso disponível para ar e água.

Crosta : camada dura e compacta que se desenvolve debaixo da superfície do solo após anos de trabalho da terra com arados ou enxadas. Isto favorece o escoamento das águas, e impede uma penetração profunda das raízes na terra.
Cultura abrigo : cultura produzida para proteger um campo contra os elementos. Esta cobre um solo nu. As culturas abrigos mais populares são o feijão frade, o guando e o lablab, tais como outras plantas não comestíveis como unha-do-diabo e carnivalia.

Imobiliário : neste contexto, as regras que gerem o acesso à propriedade da terra pelos agricultores de explorações familiares. Em certos países da África subsaariana, isto desfavorece sobretudo mulheres casadas que são muitas consideradas parceiras secundárias no casamento. Mesmo que não sejam casadas, são consideradas cidadãos de segundo grau em certas comunidades patriarcais.

Subsolador : tipo de arado equipada com uma aiveca que permite arejar a terra em profundi- dade debaixo da superfícies sem a revirar.

Versoir : lâmina de metal em forma de arco que se instala num arado destinada e mexer a terra.

Acknowledgements

Agradecimentos
Redação : Vijay Cuddeford, redator, Radios Rurales Internationales
Revisão : Neil Rowe Miller, agente técnico da agricultura de conservação, Comité central mennonita; e Godfrey Magoma, especialista em agricultura de conservação, Tanzânia, Cana- dian Foodgrains Bank, Programa de desenvolvimento da agricultura de conservação para o Este de África.

Projeto realizado com o apoio financeiro do Governo do Canada Projeto realizado com o apoio financeiro do governo do Canada, concedido pelos Negócios Mundi- ais Canada (AMC)

Translated with funding from USAID.
USAID Washington Development objective: to support the New Alliance ICT Extension Challenge Fund through the implementation of affordable, scalable, and diverse ICT extension services.
AID-OAA-A-16-00003